segunda-feira, 29 de junho de 2009

Projeto de leitura e escrita

Autobiografia - Atividade do curso NTE

QUEM SOU COMO PROFESSORA E APRENDIZ



Professor: Maria do Carmo Acácio1

Cursista: Raquel da Silva Gomes2


Sou professora de Língua Portuguesa da rede pública, de Língua Brasileira de Sinais e outras matérias da área dos códigos e linguagens de uma universidade particular e tutora do curso Letras/Libras, polo UEPA. Tenho como formação específica Especialização em Língua Portuguesa e Análise Literária, em Educação Especial e Mestrado em Linguística Aplicada.

A atualização de minha prática profissional é um objetivo constante, uma vez que as inovações, tanto a nível tecnológico como acadẽmico, são frequentes em todas os campos de atuação, daí a necessidade de permanente capacitação a fim de desempenhar minhas funções docentes, principalmente no momento histórico que vivemos hoje, onde a busca de informações e consequente construção do conhecimento não estão mais restrita às salas de aulas escolares, mas de várias formas e maneiras, impulsionadas pelo acesso às novas tecnologias da informação.

Outro ponto de grande importância é a troca de experiências e compartilhamento de materiais didáticos com outros profissionais da área. Essa prática além de possibilitar novas informações e conhecimentos, ajuda-nos a compartilhar e essas trocas são muito significativas para o desenvolvimento afetivo, social e profissional de todos e uma melhor qualidade no ensino de nossos alunos. É uma prática também utilizada junto aos alunos quando na organização e realização de atividades, na valorização do trabalho compartilhado.

Penso que só assim posso, realmente, fazer um trabalho eficaz e significativo para meus alunos e recompensador para todo professor comprometidos com ensino e aprendizagem de qualidade em nosso país.




1Professora orientadora do Curso de Tecnologia e Educação: ensinado e aprendendo com as TICs

2Orientanda do Curso de Tecnologia e Educação: ensinado e aprendendo com as TICs

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O uso do computador e das TICs nas escolas públicas

O uso das novas tecnologias nas escolas públicas só será eficaz se norteado por um bom projeto educacional e na constante capacitação de professores para atuarem nesse novo paradigma, sabendo fazer a integração da tecnologia com sua proposta de ensino. O professor deve estar aberto às mudanças, principalmente em relação a sua postura, ele precisa aprender a aprender.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Fundamentos da informática: alguns aspectos1

Vivemos numa sociedade em que o acesso à informação acontece de forma rápida e dinâmica, oportunizado pelo grandes avanços tecnológicos dos meios de comunicação de massa; computador, televisão, internet, etc. Todos, adultos, jovens e crianças estamos mergulhados num universo multivisual e multisonoro.

E a escola,onde se insere nesse novo contexto de linguagens e aprendizagens diversificadas?

Muitas são as tentativas, por parte do governo, de equipar as escolas com tecnologias de ponta a fim de acompanhar e gerenciar as novas formas de aprendizagens. Contudo, o que se observa, em sua grande maioria, é que as escolas não comungam desse novo ideal, por outro lado, há também resistência de seus professores em aplicar essas tecnologias em suas práticas pedagógicas, ou por medo da tecnologia ou por não serem capacitados no uso dessas ferramentas.


Contudo, na sociedade pós-moderna as novas tecnologias surgem como um novo instrumento de auxílio ao desenvolvimento de uma uma escola e, consequentemente, de conhecimento. Posturas de aversão ou adoração à tecnologia não encontram mais espaço nesse cenário, códigos de conduta e valores sócio-culturias, nesse momento e sempre que necessite, devem ser restaurados. Por conta disso, o sujeito, aluno ou profissionais da educação, devem está em constante diálogo com seu universo social, e isso pressupõe novas formas de pensar e compreender o mundo. Essa interação professor-aluno-espaço-conhecimento é de fundamental relevância para o ensino e a aprendizagem.


O ambiente virtual, nesse momento, se constitui poderoso instrumento de troca, de produção e armazenamento da informação, como ressalta Levy (1999). Os computadores são instrumentos importantes de comunicação interacional que possibilitam desenvolvimento de nossas capacidades cognitivas. Assim, estimular a capacidade de nossos alunos para gerenciar esse mundo virtual na localização, no acionamento e na utilização das informações é tarefa do professor, que por outro lado deve ser capacitado, em sua formação inicial e continuada, para a utilização e integração dessa tecnologia a sua praxis profissional.


Como essa ainda se constitui uma realidade recente, e como a educação quase sempre se encontra a reboque do novo, é quase certo que precisaremos de algumas décadas ainda para vislumbrar uma educação em que o uso dos computadores faça parte efetivamente e com sucesso das das escolas brasileiras.


1Participante do Curso de Formação de Professores em Tecnologia e Educação (NTE-Belém), docente da rede

pública de ensino, da disciplina Língua Portuguesa e de disciplinas das áreas da Linguagem, Códigos e suas

Tecnologioas de Instituições Superiores pública e particular de Belém.

Reflexão

"O Poder do Entusiasmo"

Entusiasmo é acreditar na nossa capacidade de fazer as coisas acontecerem, de darem certo, de transformar a natureza e as pessoas.

Não espere ter as condições ideais para se entusiasmar.

Nós é que temos que transformar a nossa vida numa Vida Entusiástica.

Não é a realidade da vida que tem que nos entusiasmar, nós é que temos que entusiasmar a realidade da nossa vida! Nós é que temos que entusiasmar nossas idéias...

"DICAS PARA SE VIVER ENTUSIASTICAMENTE"

1- Afaste-se das pessoas e dos fatos negadores e negativos. Se você se deixar envolver por um ambiente negativo, você vai se transformar numa pessoa negativa.

2- Acredite nos seus "insights" positivos. Os vencedores são aqueles que acreditam nas suas idéias.

3 - Não reclame constantemente. Quando a gente reclama muito, se habitua a reclamar cada vez mais e acaba se transformando numa pessoa azeda. É insuportável conviver com pessoas que só vivem se queixando!

4- Cultive a alegria e o bom humor... Aprenda a sorrir! Terapia do Riso : Habituar-se a sorrir, a achar graça de si mesmo. O sorriso tem um efeito poderoso em nossa vida; as pessoas que zombam dos próprios erros, são mais felizes e mais fortes.

5- Ilumine seu ambiente de trabalho e da sua casa. A escuridão traz a depressão! O ambiente determina a condição funcional em que as pessoas agem e fazem as coisas ocorrerem.

6- Seja alguém disposto a colaborar com os outros. Sempre ache uma maneira de participar! Traga as pessoas mais próximo de você. Participe, converse com as pessoas com as quais convive. interesse-se pelas pessoas à sua volta!

7 - Surpreenda as pessoas com "momentos mágicos". Contagie os outros... Faça com que ao entrar num ambiente, as pessoas se contagiem com a aura de entusiasmo que envolve você!

8 - Faça tudo com sentimento de perfeição. Faça as coisas com vontade de fazer! Não faça nada pela metade! Faça as coisas com desejo de acertar e de criar o mais correto possível! Ande bem vestido, limpo e perfumado. Tenha orgulho da sua imagem. Gostar de si próprio, mantendo a auto-estima, é fundamental para o Entusiasmo.

10 - Aja prontamente. Faça agora! "DO IT NOW" Não postergue, não deixe para amanhã. Quando tiver alguma coisa para fazer, faça imediatamente. Sentiu que é o momento certo?

- Aja! ! !

"ENTUSIASMO SIGNIFICA TER DEUS DENTRO DE SI."

Descubra o entusiasmo na Vida! Seja capaz de transformar as coisas e fazê-las acontecer. Não espere as condições ideais, faça o Entusiasmo ocorrer pela crença de que você é capaz de realizações eficazes e de... VENCER OBSTÁCULOS ! ! !

Autor desconhecido



AMO VOCÊS

Melhores Momentos

Artigo

MANTENDO A DISCIPLINA EM SALA DE AULA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Artigo apresentado por alunos do curso de Pedagogia da UVA, na disciplina ATACC, sob orientação da professora Raquel Gomes


RESUMO
MARCIA SUZANE DE FREITAS BARRA
PATRÍCIA DA SILVA BENTES
SILVIA HELENA SILVA DE LIMA

Este artigo trata sobre como manter a disciplina em sala de aula com alunos do ensino infantil, destacando três tópicos que consideramos fundamentais, a saber: O papel da família, o papel do professor e os cuidados com a criança. Discorreremos cada um focalizando alguns detalhes imprescindíveis que precisam ser apreciados com toda atenção a fim de que seja alcançado o objetivo esperado por parte dos alunos, levando em consideração que os mesmos refletirão o meio onde vivem, e também não podemos ignorar as características que são peculiares nesta idade. Professor para trabalhar com essa idade tem que ter mais do que formação, precisa ter vocação e estar pronto para apresentar um universo de coisas novas de forma saudável e equilibrada tendo como meta o desenvolvimento pleno do aluno e não somente o aspecto cognitivo, pois é neste período que estão sendo estabelecidos os alicerces que formarão não apenas profissionais bem sucedidos, mas cidadãos respeitáveis e de caráter irrepreensível. E este processo fica sob a competência dos pais ou responsáveis e os educadores, nunca esquecendo que crianças nesta idade precisam de cuidados especiais, saibam estabelecer limites, lembrem-se que elas são imitadoras, que exemplo terão como base?

Palavras Chave: Disciplina, Pais, Professores, Crianças.


INTRODUÇÃO

Quando a criança inicia na escola, depara-se com o mundo novo, cercado de pessoas desconhecidas e isto automaticamente caracteriza-se em um choque, para alguns em maior proporção do que para outros, dependendo da realidade familiar dos mesmos, o que por sua vez acaba desencadeando comportamentos variados e alguns reflexos de indisciplina, que findam dificultando ao professor o controle em sala de aula.
Ao observarmos que a questão da indisciplina tem sido algo preocupante para muitos professores, decidimos pesquisar e discorrer sobre o assunto com o intuito de descobrir a origem do problema, as causas mais freqüentes e as possíveis soluções, objetivando ajudar crianças e professores no desenvolvimento de um relacionamento saudável onde a criança considere a autoridade do professor sujeitando-se de forma respeitosa às orientações e limites por ele estabelecidos.
Nossa pesquisa é de cunho bibliográfico e a delimitamos ao ensino infantil que compreende a faixa etária entre dois a cinco anos de idade. Conhecido como pré-escolar e encontrado somente em escolas particulares.

1. O PAPEL DA FAMÍLIA
Ah! Mais são tão pequenininhos! Será que não estão vendo problemas onde não existe?
Talvez este ainda seja o questionamento de alguns. É muito importante que fique bem esclarecido que a base de todo indivíduo está na família, e que desde bebezinho a criança já começa a assimilar características do meio a que faz parte: hábitos, costumes, regras, crenças...
Atualmente a família tem vivido uma grade crise, e não tem como ser evitado que os reflexos desta realidade sejam evidenciados em sala de aula. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos, é uma raridade; tem sido cada vez mais crescente os casos onde os pais trabalham fora, bem como o de separação e novo casamento e aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a ausência dos pais e a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Se uma situação desta afeta pessoas maiores, não dá para dimensionar as sequelas que acabam ficando impressas nas emoções das crianças desta idade que muitas vezes são evidenciadas através de insegurança, sentimento de abandono, carência afetiva, agressividade, falta de concentração. E em contrapartida, alguns pais acabam carregando o sentimento de culpa e algumas vezes até de forma inconsciente tentam compensar estas carências dando tudo o que elas querem, não impondo limites, comprando roupas e brinquedos caros. E correção é algo que se desconhece em seus vocabulários. Numa tentativa de acertar, infelizmente, acabam trazendo sérios prejuízos às crianças, tornando-as desagradáveis e mal educadas, e tudo isto é muito mais sério do que se pensa, pois pode vir a desencadear deformidades no caráter da criança e uma série de outras consequências.

A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (FREIRE, 2000, p.29)


Como Freire diz, também existe aquele outro caso, que é o excesso de complacência, de permissividade, tudo o que a criança faz é lindo e não tem porque tolí-la.
Nunca esqueçam que a criança de hoje é o adulto de amanhã. Qual tem sido a sua contribuição para esta formação?
Esses conflitos acabam se agravando, principalmente quando a escola tenta intervir. Ocorre que muitos pais por tudo o que já foi citado, transferem responsabilidades à escola, mas não aceitam com tranqüilidade quando esta mesma escola exerce o papel que deveria ser deles.
Em outras palavras, como diz Zimermam, os pais que não tem condições emocionais para suportar a sua parcela de responsabilidade, acabam culpando aos professores e a escola pelo procedimento de seus filhos. E foi pensando nestas situações que o MEC teve a iniciativa e instituiu a data de 24 de abril como o dia nacional da família na escola. Neste dia todas as escolas são estimuladas a convidar os familiares dos alunos a participarem de suas atividades educativas, pois segundo declaração do ex-ministro da educação, Paulo Renato Souza: “Quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles aprendem mais.”
A família deve, portanto, se esforçar para estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos. Presença que implica envolvimento, comprometimento e colaboração. Deve estar atenta às dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais.

2. O PAPEL DO PROFESSOR

O professor será aquele com quem a criança passará boa parte do seu tempo e é de sua competência procurar conhecer a realidade de cada aluno, o que se dará no decorrer da convivência e nas oportunidades de relacionamento com os pais e familiares dos mesmos.
O educador não pode esquecer que esta recebendo crianças com costumes e práticas muito variadas.
Educar, portanto não é uma tarefa fácil exige muito esforço, paciência e tranqüilidade. Exige saber ouvir e também saber calar. O medo de magoar ou decepcionar os pais deve ser substituído pela certeza de que o amor também se demonstra sendo firme no estabelecimento de limites e responsabilidades.
Para ser educador é preciso estar preparado, pois muitas vezes são incompreendidos quando por algum motivo precisam se ausentar, geralmente a cobrança é acirrada por parte dos pais. A comunicação aqui é fundamental, pois se você vem mostrando no decorrer dos meses que é um profissional responsável ficará mais fácil a compreensão dos mesmos.
Ser professor desta idade requer muito mais do que formação ou conhecimento de técnicas, tem que ter vocação especial e gostar muito de crianças. Lembrando sempre que elas ainda não tem coordenação motora firme, as vezes cai o suco, sujam a mesa na hora do lanche, algumas ainda usam fraldas descartáveis, tem que fazer higiene diária e como ainda são muito dependentes, isto dá trabalho.
Por isso, muitas vezes acontecem problemas quando o profissional esta na função apenas por que precisa do salário. É ai que acabam acontecendo aberrações como foi o caso que encontramos na internet daquela professora de Caxias do Sul, que cometeu aquele absurdo com um aluno de 5 anos colocando fita adesiva na boca da criança, desencadeando uma lesão alérgica na região, quando então os pais vieram ter conhecimento e foram fazer reclamação na escola causando a demissão da profissional.
Na educação infantil, é fundamental insistir no papel do professor como mediador, como aquele que constantemente proporciona modelos de atuação que o aluno irá progressivamente interiorizando.
É necessário que o professor exercite a capacidade de conhecer seus impulsos e ansiedades. Quando houver necessidade de chamar a atenção que se mantenha o volume de voz correto, não é por se falar alto que se tem autoridade, ter sempre o cuidado para não expor a criança publicando os seus erros ou dificuldades em tarefas, e sempre dar atenção igual a todos. Nesta faixa etária eles precisam sentir segurança afetiva - receba-os de forma calorosa, com beijinhos e abraços, expressões como estas não tirarão sua autoridade muito pelo contrario fará você conquistar o amor da criança e juntamente com ele o respeito e a confiança, que resultarão em obediência.
Vale ressaltar que autoridade se conquista com respeito e boa influencia enquanto que autoritarismo se impõe na marra: “Tem que fazer porque a professora aqui sou eu!”. Relacionamentos humanos são construídos e solidificados através do respeito e do reconhecimento e as crianças da pré-escola também gostam disso, então não poupe elogios.
Piaget, diz que o desenvolvimento cognitivo nesta etapa acontece por meio de imagens e habilidades da memória. O aprendizado é condicionado e mecânico e também são egocêntricos, começando gradualmente a assimilar que também existem os coleguinhas. Professor, explore bastante figuras, desenhos, imagens; incentive-os a compartilhar lanches, brinquedos, e materiais diversos.

3. CUIDADOS COM A CRIANÇA

A criança do ensino infantil necessita de cuidados especiais e de muito maior atenção por parte dos pais e educadores. Pois não podemos esquecer que elas estão sendo “Modeladas” e aquilo que elas serão na fase adulta vai depender muito de como tudo isso foi construído.
Por isso, compete aos pais a “vigilância”, o cuidado quanto a tudo aquilo que a criança tem sido exposta quando esta em casa. Que tipo de programação ela tem assistido - terror, novelas onde as cenas de sexo, rebeldia, traição, e todo tipo de lixo é disseminado. Como é o relacionamento entre os membros da família? Há respeito, consideração, costumam falar palavrões, quem são as pessoas que estão freqüentemente em sua casa? Não tem como esperar que a criança tenha um comportamento diferente daquele ao qual ela esta sendo exposta, até porque nesta faixa etária elas são imitadoras.
A criança é totalmente dependente da pessoa mais velha, não tem como decidir sozinha, esta completamente vulnerável e sujeita as boas e as más influencias. O caráter da criança está em formação é preciso que os pais saibam estabelecer limites.
E os educadores que são aqueles que recebem estas preciosidades que são as crianças, precisam ser éticos e agir com sensatez e sabedoria, considerando o contexto familiar de onde elas vêm, sempre buscando entender o comportamento de cada uma a partir de sua realidade, lembrando que não há uma fórmula mágica que funcione com todos e o fato de serem crianças não lhes tira a individualidade. E outro fator que jamais pode ser esquecido é o de que elas estão em processo de socialização onde aprenderão a cumprir horários, esperar sua vez, compartilhar seus brinquedos e o colo de sua professora.
De acordo com Piaget, crianças neste período estão em crescente redução do egocentrismo, por causa da socialização na escola, logo nem tudo é rebeldia, é preciso que se considere a fase da criança e que muitas de suas ações correspondem a este período.

CONCLUSÃO

Após observamos cada ponto que foi ressaltado para que seja mantida a disciplina em sala de aula no ensino infantil - O papel dos pais, O papel do professor e os Cuidados com a criança concluímos que se forem considerados e praticados não será tão difícil.
É preciso compreender, por exemplo, que no momento em que a escola e a família conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão educar suas crianças, muitos dos conflitos que foram observados serão paulatinamente superados. No entanto, para que isso ocorra, é necessário que a família realmente participe da vida escolar dos seus filhos. Pais ou responsáveis devem comparecer à escola não apenas para entrega de avaliações ou por algum problema. O comparecimento e o envolvimento devem ser permanentes e, acima de tudo, construtivos numa completa harmonia desde que existem objetivos comuns.
E o professor por sua vez, deve ficar atento as características que são comuns as crianças nesta faixa etária, tendo sempre aquela visão de que eles estão em processo de formação, logo “nem tudo é rebeldia”. Lembrando sempre que sua participação na vida da criança não só no aspecto cognitivo, mas também em todos os outros aspectos tem grande peso.

REFERÊNCIAS
DAVIS, Claudia, OLIVEIRA, Zilma, Psicologia na Educação; Ed. Coreez; São Paulo, 1994.
CAMPOS, D.M.S. (1987), Psicologia da Aprendizagem; Ed. Vozes; Petrópolis (RJ).
SWINDOLL, Charles R. , A Busca do Caráter; Ed. Vida; Deerfield. Flórida, EUA.
GOTZENS, Concepición; A Disciplina Escolar: Prevenção e intervenção nos problemas de Comportamento; Trad. Fatima Murad; 2º Edição. Ed. Artmed; Porgto Alegre, 2003.
ANTUNEZ, Serafin; Disciplina e Convivencia na Instituição Escolar; Trad. Daisy Vaz de Moraes, Porto Alegre: Artmed Ed. 2002.
XAVIER, Merino, org; Disciplina Escolar: Enfrentamentos e reflexões. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.